O Apostilamento de Haia costuma ser oferecido por alguns cartórios e é feito a partir da tradução juramentada do documento estrangeiro. É fundamental identificar se o país de emissão do documento e/ou de destino pertence à Convenção de Haia. Atualmente, é possível apostilar um documento com tradução juramentada sem sair de sua casa, pela internet, validado e assegurado pela fé pública. Vale ressaltar que o Apostilamento de Haia deve ser feito sempre que for necessário apresentar um documento em um país que não seja aquele em que ele foi emitido, contanto que esse país faça parte do acordo.
A legalização de documentos estrangeiros no Brasil demanda alguns processos junto às Repartições Consulares do Ministério das Relações Exteriores (MRE), assim como tradução juramentada e, em alguns casos, apostilamento de Haia. A tradução juramentada envolve um tradutor juramentado, certificado pelo governo, que traduz documentos oficiais de um idioma para outro. Esta tradução deve garantir autenticidade jurídica para que o documento seja reconhecido legalmente no país de destino. O apostilamento no Brasil é realizado por Cartórios de Notas, autorizados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para exercer essa função. Esse procedimento está vinculado à Convenção da Apostila de Haia, um tratado internacional que visa simplificar a legalização de documentos entre os países signatários.
No entanto, a Apostila só é válida para documentos que serão utilizados em países que reconhecem essa convenção, portanto, é essencial verificar se o país de destino é um signatário antes de optar por esse método. O processo de legalização de documentos envolve várias etapas que podem variar de acordo com o tipo de documento e o país de destino. Em geral, o primeiro passo é a obtenção de uma cópia autenticada do documento original, que deve ser realizada por um cartório ou entidade competente. Essa autenticidade é o primeiro requisito para a legalização, pois garante que o documento não foi alterado ou falsificado.
SERVIÇO DE TRADUÇÃO JURAMENTADA EM:
É importante ressaltar que cada embaixada ou consulado pode ter requisitos adicionais, portanto, é aconselhável verificar com antecedência quais documentos são necessários para completar o processo de legalização. Além disso, é importante mencionar que alguns países podem ter exigências adicionais, como traduções juramentadas, que também precisam ser realizadas em conjunto com a legalização. Portanto, é sempre recomendável consultar as orientações específicas da embaixada ou consulado do país em questão antes de iniciar o processo de legalização.
Com a Convenção da Apostila da Haia, que entrou em vigor no Brasil em 2016, documentos de países que fazem parte da Convenção (mais de 110 países) podem ser aceitos em todos esses países com um único processo de apostilamento. Você pode fazer a tradução antes ou depois do apostilamento dos originais, isso depende do que cada instituição ou órgão exige para o seu processo. No entanto, na maioria dos casos, essa ordem não costuma interferir na aceitação dos documentos. O objetivo é certificar a autenticidade da documentação pelo órgão pelo qual foi expedido. Como adiantamos, o apostilamento da tradução juramentada é um selo ou um carimbo, que é emitido pelas autoridades competentes e colocado na documentação a ser apresentada no exterior. Em ambos os casos, verificar as especificações e requisitos do país onde o documento será utilizado, para garantir a conformidade e aceitação adequadas, é muito importante.
Agora, se o país de origem e/ou de destino não fizer parte da lista de países pertencentes à Convenção de Haia, o documento deverá ser apenas legalizado. Além disso, prestamos o serviço de apostilamento de Haia, realizando intermédio com o cartório. Isso traz mais agilidade no processo, já que é feito totalmente online, e reduz as burocracias que você teria com o cartório, pois é a Yellowling que vê tudo junto ao órgão público. Sim, é preciso fazer Apostila de Haia nas traduções juramentadas dependendo do processo internacional. Geralmente, quando você for apresentar um documento em outro país que não seja o país de sua emissão, desde que o país seja signatário a Convenção de Haia, é preciso apostilá-lo.
O que fazer primeiro: tradução juramentada ou apostilamento?
É importante destacar que o apostilamento não substitui a tradução juramentada, e nem pode ser feito por tradutores. Saiba mais sobre esse processo no conteúdo completo da Easy TS sobre a Apostila da Haia. Neste artigo, explicamos o que são a tradução juramentada e o apostilamento de Haia, em quais situações ambos são exigidos e como realizar os dois processos com segurança. Continue a leitura para tirar suas dúvidas e evitar transtornos em processos de imigração, estudos, cidadania, trabalho e negócios internacionais.
A legalização de documentos é um processo formal que visa autenticar a validade de documentos emitidos em um país para que possam ser reconhecidos em outro. A legalização envolve a verificação da assinatura, do selo e da autoridade que emitiu o documento, assegurando que ele não seja contestado. Uma das principais razões para a legalização de documentos é a necessidade de comprovar a veracidade de informações em processos de imigração, estudos no exterior, ou transações comerciais internacionais. Por exemplo, estudantes que desejam estudar fora do Brasil frequentemente precisam legalizar seus diplomas e históricos escolares para que sejam aceitos por instituições de ensino estrangeiras.
Em síntese, documentos que não acompanham a devida tradução juramentada não são aceitos por entidades, instituições, órgãos ou autoridades. A Yellowling conta com tradutores juramentados nas juntas comerciais de seus estados, que possuem fé pública e realizam a tradução oficial em diversos idiomas com qualidade. Nossa recomendação é que você confirme diretamente com o órgão responsável se há alguma exigência específica. Caso não haja, o ideal é realizar primeiro as traduções juramentadas conosco e, em seguida, o apostilamento de Haia nos documentos originais e nas respectivas traduções.
Países que exigem a legalização de documentos
- O objetivo é certificar a autenticidade da documentação pelo órgão pelo qual foi expedido.
- Esta representação diplomática realiza a última fase do processo de legalização, conferindo um carimbo ou selo oficial.
- “Eu recomendo os advogados da Galvão e Silva para qualquer tipo de trabalho envolvendo qualquer interação com o governo…”
Já o apostilamento de Haia é realizado por autoridades competentes designadas pelo governo, em cartórios e Tabelionatos de Notas autorizados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). No entanto, vale lembrar que as instituições podem exigir a tradução juramentada de outros documentos. Por exemplo, um tradutor público habilitado em francês não pode realizar traduções em alemão. Para garantir a validade da tradução, não basta que o tradutor seja fluente no idioma. Ele precisa estar nomeado por uma Junta Comercial brasileira e atuar como Tradutor Público e Intérprete Comercial. A tradução juramentada reproduz fielmente o conteúdo original e tem valor oficial em todo o território brasileiro.
Também destaques como a agência profissional como L&P Traduções pode facilitar todos sobre procedimento sob a forma de eficaz e sem erros, especialmente em casos com requisitos específico por país o situação legal. O apostilamento é um certificado que autentica a origem de um documento público, tornando-o válido em todos os países signatários da Convenção de Haia. Este processo assegura que os documentos sejam aceitos e tenham validade legal no exterior. Por fim, após a legalização pelo MRE, o documento pode ser levado à embaixada ou consulado do país onde tradução juramentada SP será utilizado, onde será feita a legalização final.
Em muitos casos, é também necessário validá-los internacionalmente através de um processo de apostilha ou legalização. A tradução juramentada é um tipo de tradução oficial feita por um tradutor público, habilitado e registrado na Junta Comercial do seu estado. Ela é exigida sempre que um documento em língua estrangeira precisa ter validade legal no Brasil ou quando um documento brasileiro precisa ser apresentado oficialmente em outro país. Conforme o governo brasileiro indica, os documentos precisam passar por processos específicos para terem efeito em outro país, tais como a legalização de documentos e apostilamento. A legalização de documentos estrangeiros no Brasil é entendida como o processo pelo qual o MRE valida assinaturas em documentos públicos feitos no país, permitindo que tenham efeitos legais. No sentido geral, “legalizar” significa dar amparo legal a algo, autenticar ou certificar a veracidade de um documento.